terça-feira, 30 de julho de 2013

ARCO RODOVIÁRIO DO RIO DE JANEIRO

Obras das principais rodovias do PAC têm atraso médio de quatro anos
Ministério diz que motivo é ‘transição’ e que andamento é ‘adequado’.
Reprodução
DO G1
MidiaNewshttp://www.midianews.com.br/storage/webdisco/2012/07/19/310x233/dc3e5edf70fca04e319a6e74881cf39d.jpgAs principais obras de rodovias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) registram atraso médio de quatro anos em relação à data inicialmente prevista de conclusão, segundo levantamento do G1 realizado com base em dados do Ministério do Planejamento, gestor do programa.

Entre o primeiro balanço do PAC, em abril de 2007, e o último, divulgado em junho deste ano (veja reportagem do Jornal Nacional no vídeo ao lado), os nove empreendimentos em rodovias apontados como "ações significativas" pelo Ministério do Planejamento apresentam média de atraso de 48 meses, segundo o levantamento. Essas nove obras integram o PAC 2 desde o lançamento, em março de 2010 – oito estão em andamento e uma foi concluída.

De acordo com os dados do ministério, há rodovias com atrasos de até seis anos, como é o caso do Arco Rodoviário do Rio de Janeiro (BR-493). A obra, segundo previsão dada em 2007 pelo governo, devia ter sido concluída em 2010. Com o lançamento do PAC 2, na gestão de Dilma Rousseff, a conclusão foi postergada para 2014. Agora, o prazo estabelecido pelo Planejamento é 31 de dezembro de 2016.

A cada balanço do PAC, o governo remarca as datas previstas de conclusão dos empreendimentos. Ainda que não tenha sido entregue na data marcada, a maior parte das obras recebe status de “adequada” porque passa a ser regida por um novo cronograma.

Transcrito do site acima, de  Cuiabá.

O QUE VEMOS POR AQUÍ...
http://www.midianews.com.br/storage/webdisco/2012/07/19/310x233/dc3e5edf70fca04e319a6e74881cf39d.jpg
MidiaNews
Apesar dos atrasos, a obra está em andamento: não está parada e tão atrasada. É uma vitória do Sérgio Cabral, cuja popularidade está bem reduzida, em face das últimas manifestações  ocorridas no país especialmente antes da visita do Papa Francisco.
Mas não depende  somente do Governo Estadual, pois é uma importante rodovia, uma obra de vulto, que requer aporte de recursos maciços do Governo Federal, os quais, acredita-se, não chegam ao destino com a celeridade desejável.

Na parte extrema da rodovia, precisamente na região de Magé e de Itaborai as obras, a cargo do Governo da Presidenta Dilma, não são tão visíveis como naquelas atribuídas ao Estado.
Vale lembrar que a RJ 109, que ligará o Porto de Itaguai à localidade de Manilha, terá 145 km e beneficiará milhões de pessoas, facilitando o trânsito de modo geral e desafogando a Ponte Rio-Niteroi.


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